segunda-feira, 28 de julho de 2014

É possível carregar um Lumia com maçãs e Batatas?

 VOCÊ SABIA?


A equipe da Nokia do Reino Unido se uniram com Carphone Warehouse e o entusiasta da ciência e artista Caleb Charland para criar uma instalação única ao ar livre. confira o vídeo abaixo:


Como foi mostrado no vídeo, o objetivo da Nokia era poder carregar um Lumia da forma mais orgânica possível, para realizar esse tal feito, a equipe usou nada mais nada menos do que 800 maçãs e batatas, um bocado de arames e um carregador wireless. O teste que foi realizado em Lumia 930, em um local público, fazendo com que as pessoas tivessem a oportunidade de conhecer mais sobre o fantástico aparelho.

Achou legal poder carregar um Lumia utilizando apenas batatas e maçãs? Deixe sua resposta nos comentários :)

Fonte: Nokia UK


Ciência:  Corrente Elétrica em Batatas


A batata, esse 'tubérculo comestível', como o define o velho Aurélio, não se presta apenas como ingrediente para suculentos pratos da arte culinária; há toda uma gama de usos específicos. Dentro dessa gama há uma especificidade que poucos conhecem: a batata como fonte de energia química para a produção de energia elétrica. Sim, as batatas podem funcionar como pilhas e baterias.

A quantidade de energia em uma batata, possui uma variação de 1 a 1,4 volts, onde pode-se alimentar um calculadora aproximadamente 1 mês e meio.

A batata é condutora de corrente elétrica, é um condutor eletrolítico, onde para extrair sua energia,  enfia-se dois fios de cobre provenientes da fonte, numa batata cortada ao meio, 1, ocorrerá uma reação química cujo efeito é o de produzir substâncias diferentes nas pontas dos fios, conforme sua polaridade. Este efeito galvânico faz com que se forme um sal de cobre no pólo positivo, tornando esta região esverdeada. Por outro lado, no pólo negativo formam-se bolhas ou então nada ocorre, o que permite facilmente a identificação dos pólos.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

ORKUT VAI MORRER EM SETEMBRO.

O Orkut perdeu a guerra das redes sociais há muito tempo: teve apenas 0,49% de visitas em computadores no mês de maio, de acordo com a Experian Hitwise, enquanto o Facebook teve 63% de participação. A outra rede social do Google não recebia atualizações há anos; era só questão de tempo até ela acabar. Infelizmente, agora isso tem data para acontecer.

“O Orkut será descontinuado no dia 30 de setembro de 2014″, diz o Google em seu blog oficial. A partir de hoje, não é mais possível criar novas contas na rede social.

Nem mesmo o domínio orkut.com será mais propriedade do Google: segundo a Folha de S. Paulo, depois de 31 de dezembro, ele irá para as mãos de Orkut Büyükkökten, engenheiro turco que criou a rede social.

E as comunidades, principal recurso do Orkut? Elas serão desativadas, mas não deletadas: o Google diz que “um arquivo com todas as comunidades públicas ficará disponível online a partir de 30 de setembro”. Desde 2010, elas aparecem nas buscas do Google, e isso deve continuar. Mas quem ainda usa o Orkut por suas comunidades terá que encontrar outro lugar para trocar ideias.

Se, por algum motivo, você quiser guardar suas informações do Orkut para a posteridade, basta acessar o Google Takeout. Os dados do seu perfil, mensagens de comunidades e fotos estarão disponíveis para download até setembro de 2016.

O Google diz que o fim do Orkut ajudará a “concentrar nossas energias e recursos para tornar essas outras plataformas sociais [YouTube, Blogger e Google+] ainda mais incríveis”.

O fim do Orkut é uma morte anunciada: em 2011, ele oferecia uma ferramenta para migrar suas fotos para o Google+; no ano seguinte, outra ferramenta unificava seus perfis do Orkut e Google+. Se você acessar o Orkut agora mesmo, para embarcar na nostalgia, verá a seção “POPULAR NO GOOGLE+” e “Talvez você goste no Google+”:

Por sua vez, o blog oficial do Orkut não era atualizado há mais de um ano, e antes se dedicava a ensinar “como postar no Orkut e no Google+ ao mesmo tempo”, ou como encontrar “conteúdo interessante do Google+ direto do seu Orkut”.

O fim do Orkut é mais um lembrete de como ele mudou a internet no Brasil, de como um “cantinho exclusivo” da internet atraiu multidões e se tornou mainstream, ficou “orkutizado” – como tudo tende ser na internet.
 

Por mais que doa a nostalgia, é hora de deixar o Orkut ir embora. Poucos o usavam; e as comunidades, seu maior diferencial, já foram absorvidas de certa forma por outras redes sociais: o Facebook tem os grupos, e o Google+ tem comunidades que lembram os grupos do Facebook. Não é a mesma coisa, nunca foi – mas é o que usamos hoje em dia.

A rede social que marcou história tem data para acabar. Enquanto isso, Orkut, o engenheiro, deixou o Google para criar o Hello – mais outra rede social, a ser lançada ainda este ano.